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Mostrando postagens de agosto, 2012

Belo Monte: cadê a floresta que estava aqui?

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Relatório fotográfico das obras de Belo Monte, de julho de 2012. Engenharia da CCBM - Fonte: Engenheiro Oswaldo C.B. Vamos enviar ao Ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), como prova da destruição que vai afetar os indígenas da Volta Grande do Xingu Ensecadeira da primeira fase Ensecadeira da primeira fase Ensecadeira da primeira fase Ensecadeira da primeira fase Escavações Escavações Escavações Escavações Escavações Escavações

Energia e Sustentabilidade, edição de 25 de agosto

Suspensa instalação de novas hidrelétricas no Pantanal

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Fonte da imagem: movimentocyan.com.br Justiça acolhe argumentos do MP e licenciamentos ambientais serão paralisados até realização de estudo de impacto cumulativo A Justiça Federal de Coxim/MS, a pedido dos Ministérios Públicos Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul, concedeu liminar que paralisa a emissão de licenças ambientais de empreendimentos hidrelétricos na Bacia do Alto Paraguai (BAP), que engloba a planície pantaneira e abrange os estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Resistência às hidrelétricas: Movimento Tapajós Vivo realiza encontro

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Fonte: CIMI Fonte da notícia:   Movimento Tapajós Por Guenter Francisco Loebens, de Itaituba, Pará Com o objetivo de organizar a resistência contra a imposição das hidrelétricas do rio Tapajós foi realizado nos dias 21 e 22 de agosto, de 2012, um encontro na comunidade ribeirinha de Pimental, município de Itaituba/PA, promovido pelo Movimento Tapajós Vivo, com a presença do Procurador Dr. Felício Pontes do MPF/PA e 60 lideranças comunitárias, indígenas, religiosas e de organizações da sociedade civil.

Bastidores - Belo Monte, a consulta que não houve

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Acampamento Terra Livre em defesa do rio Xingu, contra Belo Monte Em agosto 2010 Foto: Verena Glass Texto original publicado no Correio da Cidadania , em 20 de agosto de 2012 Em 2005, o Decreto Legislativo 788/2005, do Congresso Nacional, autorizou a construção de Belo Monte. Postergou-se a consulta aos indígenas. Como disse, nesta semana, o Desembargador Souza Prudente, depois de mais um voto brilhante que parou Belo Monte: "a consulta não pode ser póstuma" . A justiça mandou parar Belo Monte. A hora da verdade chegou. Para os que não acreditavam ser possível, o fato histórico aconteceu. É manchete nos principais jornais do mundo. Telma Monteiro* O projeto de Belo Monte foi proposto para operar à custa da redução da vazão de um trecho de aproximadamente 130 quilômetros chamado de Volta Grande do Xingu. Lá estão localizadas as Terras Indígenas Paquiçamba, Arara da Volta Grande e Trincheira Bacajá.  Cinco municípios seriam diretamente afetados: Vitória do

Ele parou Belo Monte

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Energia e Sustentabilidade, edição de 18 de agosto

Belo Monte e Teles Pires: falta de consultas indígenas paralisa obras de usinas na Amazônia

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Fonte da imagem: diarioonline.com.br Nos dois casos, decisões contemplaram pedidos do MPF para suspender projetos realizados sem a oitiva dos povos afetados, prevista na Constituição e na Convenção 169 O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, assegurou em dois processos judiciais distintos o direito dos povos indígenas de serem consultados previamente para empreendimentos que afetem seus territórios. Os dois casos – das hidrelétricas Teles Pires, no rio de mesmo nome e Belo Monte, no Xingu - correspondem a ações judiciais do Ministério Público Federal. Em julgamento ontem (13/08), os desembargadores da 5ª Turma do Tribunal aceitaram por unanimidade o recurso do MPF e ordenaram a paralisação das obras da usina de Belo Monte. Uma semana antes, a mesma turma havia ordenado a paralisação das obras da hidrelétrica Teles Pires. No julgamento do caso Belo Monte, a 5ª Turma do TRF1, formada pelos desembargadores Selene Almeida, Souza Prudente e João Batista Moreira

Energia e Sustentabilidade, edição de 11 de agosto

À beira do contágio

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Mulher indígena  no Vale do Javari Por Maria Emília Coelho* Motor desligado. “Escuta! Eles estão ali pra cima”, garantiu Korak Kanamari em uma voadeira que subia o rio Itaquaí, no extremo oeste do Amazonas. O cacique sabe que os índios isolados estão por perto porque imitavam o som de uma ave amazônica para se comunicar com a gente. No barco, encontram-se alguns índios Kanamari e Marubo, a equipe da Funai, e eu. Pela manhã, nossa missão é encontrar um grupo de indígenas em isolamento que vive na Terra Indígena Vale do Javari.

Complexo Tapajós: mais um tributo à voracidade do modelo desenvolvimentista

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Entardecer no rio Tapajós Foto: Telma Monteiro Conjuntura da Semana  A análise da  Conjuntura da Semana é uma (re)leitura das Notíciasdo Dia publicadas diariamente no sítio do IHU . A análise é elaborada, em fina sintonia com o Instituto Humanitas Unisinos – IHU, pelos colegas do Centro de Pesquisa e Apoio aos Trabalhadores – CEPAT, parceiro estratégico do IHU, com sede em Curitiba-PR, e por Cesar Sanson, professor na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, parceiro do IHU na elaboração das Notícias do Dia. Sumário : Não há limites para o modelo desenvolvimentista O maior mosaico de biodiversidade do planeta corre risco “Onde vamos morar”? Usinas-plataformas? Esquerda conservadora Conjuntura da Semana em frases e tuitadas Eis a análise. Não há limites para o modelo desenvolvimentista Na surdina o governo vai levando adiante o plano de construir o Complexo hidrelétrico na bacia do Tapajós – o maior mosaico de biodiversidade do planeta. Embora m

Energia e Sustentabilidade, edição de 4 de agosto