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Mostrando postagens de novembro, 2009

Frustração dos movimentos sociais na entrega de documento ao presidente do BNDES

Frustração. Esse foi o sentimento dos representantes de populações impactadas pelos projetos financiados pelo BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Reunidos no dia 25 de novembro na sede do banco, o grupo de lideranças sociais foi recebidos pelo presidente da instituição, Luciano Coutinho, mas não saiu com nenhuma de suas reivindicações reconhecidas. Assista aqui a reportagem produzida pela Plataforma BNDES e veiculada na TV Brasil.

Atingidos pelo BNDES

ATINGIDOS – I ENCONTRO SULAMERICANO DE POPULAÇÕES IMPACTADAS POR PROJETOS FINANCIADOS PELO BNDES Os representantes de movimentos sociais, organizações representativas, organizações não governamentais e das populações de países de nossa América do Sul e dos quatro cantos do Brasil, presentes ao “I Encontro Sulamericano de Populações Impactadas por Projetos Financiados pelo BNDES”, organizado pela “Plataforma BNDES” , vêm expor os impactos sociais e ambientais e as violações de direitos de um modelo de desenvolvimento que alimenta uma absurda concentração da riqueza, por meio de investimentos nos setores de mineração e siderurgia, papel e celulose, petróleo e gás, etanol, hidrelétricas e agropecuária. Estes investimentos são viabilizados pelo principal instrumento do Estado brasileiro de financiamento de longo prazo: o BNDES. Continua... Leia o documento na íntegra, clicando aqui

Indústria de hidrelétricas

Dá para acreditar que o Brasil está estabelecendo cooperação com o Irã para construção de hidrelétricas e termelétricas em outros países e ainda produzir em conjunto turbinas e equipamentos para essas construções? Quem estará por trás disso tudo? Talvez as grandes empreiteiras em busca de novos mercados que não tenham tantos “entraves” ambientais. Está ficando difícil aqui na América do Sul, pois os movimentos sociais e organizações da sociedade civil estão se articulando cada vez mais. Os países africanos ainda estão vulneráveis ao assédio das empreiteiras brasileiras que acenam com desenvolvimento à custa do sacrifício dos recursos naturais.(TM)

Belo monte de mentiras! Parte IV

Oswaldo Sevá Poucos dias depois, o presidente da Eletrobrás, o tal “pai da criança”, jogou a toalha e resolver esculhambar de vez, comentando publicamente que o índice de custo de investimento ficaria entre 1.000 e 3.000 dólares o kW ! Que os mentirosos tentem enganar os que serão prejudicados, como vimos na questão das áreas alagadas, do total de pessoas atingidas, é fato sabido, e não somente no Pará, é fenômeno mundial. Agora, que tentem enganar os financiadores da obra é muita pretensão, ou melhor, soberba! Mesmo assim, ainda podem acontecer várias coisas: 1 - os barrageiros fundamentalistas conseguirem enganar um consórcio de bancos internacionais, e obter deles o financiamento! Seria a dinheirama realmente gasta na obra? E se a obra ficasse pronta, daria lucro, pra quem? Ao que se sabe, a energia é para ser despachada bem baratinho para as fundições de alumínio, cobre e níquel, e assim a usina jamais poderá ser paga e aqueles bancos vão falir, e o capitalismo

IIRSA: mega projetos destroem os recursos naturais na Amazônia

Assista ao vídeo que mostra os depoimentos de indígenas da Bolívia, Peru e Brasil sobre os impactos das mega obras da Iniciativa para a Integração da Infra-estrutura Sulamericana (IIRSA).

TV Justiça mostra impactos ambientais em Jirau

Matéria da TV Justiça mostra impactos das obras da hidrelétrica Jirau e depoimento do procurador Heitor Alves Soares do Ministério Público Federal de Rondônia.

Blecaute:problema poderia acontecer no sistema de transmissão das usinas do Madeira

Estudos de viabilidade da usinas do Madeira alertaram para o perigo de blecaute. A extensão (2 450 quilômetros) prevista para o sistema de transmissão, que escoará a energia gerada pelas hidrelétricas Santo Antônio e Jirau, e a considerada baixa inércia das suas máquinas (turbinas bulbo), imporiam condições que poderiam levar a um blecaute. As características associadas, impedância (relação entre tensão e corrente) de transferência e número de circuitos apontam para uma deficiência na segurança da operação para escoamento da potência plena das usinas do Madeira. O problema mais evidente seria o da “instabilidade transitória” nas máquinas (turbinas bulbo) em Santo Antônio e Jirau, ou seja, perda de sincronismo na primeira oscilação imediata decorrente de distúrbios no sistema. Eventos simulados (conforme constam nos Estudos de Viabilidade de Santo Antônio e Jirau elaborados por Furnas e Odebrecht, de 2004) sinalizam que, tecnicamente, sob o prisma da estabilidade, um sistema de trans